"Portanto, orai vós deste modo:
Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
o pão nosso de cada dia nos dá hoje;
e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores;
e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal.
venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
o pão nosso de cada dia nos dá hoje;
e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores;
e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal.
[Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.]"
- No passado Domingo o meu pastor pregou sobre uma comida que Jesus tinha para comer e que os discípulos não conheciam, com base no texto de João 4:31-34. Esta comida era a observância da vontade do Pai, a obediência a Deus. Ao meditar sobre esse poderoso sermão veio-me ao coração o que Jesus ensinou como orar aos seus discípulos e sobre o pão nosso de cada dia. Vemos como este ensino do "Pai Nosso", o pão vem na mesma sequência, priorizando a vontade do Pai sobre a terra.
- E apesar de nos esquecermos de pedir o pão que precisamos diariamente em nossas orações, evidenciando alguma auto-suficiência ou confiança nas nossas próprias riquezas, e relegarmos somente para as acções de graças esta bênção de Deus, só fará sentido pedir pão quando os nossos corações estiverem almejando mais a vontade de Deus do que a vontade de comer. Como li algures, um jejum ajudará a alcançar esta meta.
- Mas será pacífico que estejamos ainda ignorantes em nossa vida prática dessa comida que Jesus tinha para comer?
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