O que significa Calvinismo?

"Calvinismo significa que Deus, Senhor dos céus e da terra, é absolutamente soberano sobre todas as coisas, boas e más, na terra e no céu, e mais particularmente o calvinismo significa no que diz respeito à salvação que Deus escolhe e elege pessoas em Cristo que vem no tempo e coloca os seus pecados na cruz, de modo que pela Sua maravilhosa graça homens totalmente depravados e incapazes e sem qualquer livre-arbítrio, são trazidos voluntariamente ao Reino de Deus e guardados pela graça de Deus! Porque 'quem Ele predestinou também chamou, e quem Ele chamou também justificou, e quem justificou Ele também glorificou' - Romanos 8:30." Rev. Angus Stewart (www.cprc.co.uk)



quinta-feira, 27 de março de 2008

Entendendo João 3:16


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Será que Deus amou o mundo nos diz que Deus ama a todos e não quer que ninguém entre todos os seres humanos se perca, mas que todos se salvem? Afinal, dizem alguns "Deus não faz acepção de pessoas"...

- Se Deus quer salvar a todos, porque não o faz? Jo 23:13 diz "E o que ele quiser, isso fará."

- Se Deus não faz acepção de pessoas no sentido de amar a todos, como alguns pretendem advogar, porque Paulo ensina sobre Eleição de um povo especial na mesmas cartas (Romanos, Efésios e Colossenses) que fala disto e explica que a escolha é feita sem requisitos humanos (acepção de pessoas) mas pelo seu querer, vontade e prazer?

- Porque a oração que Jesus faz "Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem." não é complementada com as suas palavras no registadas Salmo 69 "Acrescenta iniquidade à iniquidade deles, e não encontrem eles absolvição na tua justiça. Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos."?

Mas como entender então João 3:16? Bem, tentemos procurar na Escritura a interpretação para a própria Escritura...

Jesus diz em Mateus 13 que os que entendem são bem aventurados e ainda que "A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração" por isso, QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, QUE OUÇA!

Versos 36-43

"Então Jesus, deixando as multidões, entrou em casa. E chegaram-se a ele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos. Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo. Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça."

#1) Se o campo é o mundo e Deus amou o mundo = Deus amou o campo!

#2) O campo = boa semente + joio = filhos do reino + filhos do maligno

#3) O resultado é: Joio colhido e queimado + justos resplandecendo com o Pai

Assim, poderemos ler que Deus amou o mundo (campo) que deu o Seu Filho (semeador) para salvar os que crêem (boa semente)! Glória seja dada a Deus, pois aqui fica evidente que Ele é o Autor e Consumador da nossa fé.

Será que existe algum semeador que não ama o campo? E será que ele diz que seu amor é pelo joio também? Claro que não, tal seria ridículo!

Fé: Uma Semente de Deus!


"Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível." Mateus 17:20

Mesmo quando a nossa fé é pequena se for genuína ela é poderosa para alcançar o impossível. Não falo como se fosse algo que glorificasse o homem, pois essa fé ensinada em tantos livros "evangélicos" não é a fé genuína.

Se a fé é comparada a um grão e se a Bíblia diz que "disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi." Génesis 1:11 , logo a fé de Deus vem de Deus, pois vem segundo a Sua Espécie. Deus é Divino logo essa fé que Cristo fala é Divina:

#1) É, pois, esta a parábola: A semente é a palavra de Deus. Lucas 8:11

#2) tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de Deus, a qual vive e permanece. 1 Pedro 1:23

#3) Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode continuar no pecado, porque é nascido de Deus. 1 João 3:9

Entendendo as Escrituras Sagradas

Pela manhã pude continuar a encontrar matéria valiosa no livro de Jonathan Edwards, "Genuína Experiência Espiritual". Quanto à forma como alguns tratam a Bíblia, tratando-a por "tu" e "eu", isto é, a forma como fazem de um texto o que lhes agrada diz o autor que "é um erro atribuir um novo significado à Escritura, o qual a própria Escritura condena em Provérbios 30:6 "Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso".

Há quem achegue a si as palavras que Deus dirigiu a alguém em algum tempo e em algum lugar... Lembra isto alguma coisa? Pois é verdade que hoje todos ouviram falar destas formas de "ouvir" Deus e assim entender que é o Espírito que lhes está revelando algo. Jonathan Edwards denúncia este erro "pentecostal" há 300 anos atrás!!!

Ele acrescenta que ouvir Deus é entender realmente o que Deus verdadeiramente falou em seu contexto verdadeiro e a isso Jonathan Edwards chama de conhecimento espiritual.

Ora cá vai um exemplo de boa exegese dada pelo Senhor:

Em Provérbios 30:4 está escrito assim:
"Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?"

Em João 3:13 lemos que Jesus responde assim:
"Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem."
A Escritura interpreta-se pela Escritura. A Bíblia tem as respostas e indica o caminho. O Espírito aplica as verdades aos corações dos homens.

A Fé e a Prática

David era um homem de fé. A Bíblia até declara-o como um homem segundo o coração de Deus. Até sua bisavó era um exemplo tão grande de fé que é uma das poucas mulheres exaltadas pelo Antigo Testamento, mesmo sendo ela uma estrangeira.
A questão que eu quero realçar não é a fé em si mesma, mas o objecto da fé de David. Se a fé de David estivesse alicerçada em uma mentira, quanto valeria? Como podemos entender a fé genuína e diferenciá-la da fé vazia, se não for pelos resultados produzidos.


Reparemos que se David estivesse com uma fé em algo que só a sua imaginação a explicasse, que diríamos de um rapaz imaturo que avança num campo de batalha contra um forte soldado, bem armado e cruel q.b.? Ainda por cima levando na mão apenas uma funda e algumas pedras... Eu diria, se fosse amigo meu, que era um tolo. Nunca o deixaria avançar para o campo de batalha para ser moído e ferido de morte.


A diferença é que David não é como muitos de nós que hoje declaramos todo o tipo de sentenças, afirmamos tanto sobre Deus e sobre o mundo, sem saber realmente que se tivéssemos de avançar em direcção ao gigante com a nossa fé na mão, calaríamos as nossas bocas.


A fé de David era num Deus Verdadeiro, Santo, Poderoso. Por isso a sua iniciativa não deu tragédia. Ele avançou como testemunha (mártir) da verdadeira fé. Por isso ele venceu! Ele não foi incoerente entre o que dizia e o que seus actos mostravam. Ele não é como os falsários que se dizem de Cristo e apregoam um amor ao dinheiro. Ele não servia com os lábios a Cristo e com suas mãos a Mamon. Ele não se pôs em bicos de pés, buscando títulos de "apóstolo", "bispo", "papa", "profeta", "ungido", mas pôs os pés a marchar contra a blasfémia e afronta que o gigante do mundo ímpio levantava audaz contra o Único e Verdadeiro Deus!

quarta-feira, 26 de março de 2008

Deus Nos Amou Primeiro


"Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro." 1 João 4:19

"Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Romanos 5:8

Há quem entenda que João está a querer dizer que nós amamos Deus ao tomarmos conhecimento do Seu amor por nós. O segundo versículo foi escrito por Paulo à igreja de Roma, e mostra-nos como o amor de Deus foi um acto sacrificial do mais elevado que poderia haver: o Seu Unigénito foi morto sendo ainda nós pecadores. Esta prova do amor de Deus veio antes de nós o amarmos pois é o amor de Deus por nós e já em nós que resulta num amor nosso a Ele.

É claro que se "não há quem busque a Deus" e há uma igreja na terra, logicamente Deus tem buscado alguns para si. Nós o amamos porque o Seu amor está em nós, a Sua graça nos alcançou por que Ele nos amou primeiro.

Deus nos amou primeiro, não é só o primeiro a amar mas também o único amor verdadeiro que existe. Se quem ama é de Deus é porque este amor não é um amor humano, uma simpatia, uma acção humana, um sentimento humano. Este amor não é nosso de origem, este amor procede de Deus. Se entendermos toda a largura, altura e comprimento desse amor, sabemos que somos devedores porque temos algo em nós que não é de nossa procedência, não são trapos de imundicia, mas vestes esplêndidas e alvas vindas do céu para um povo que Deus amou primeiro!

terça-feira, 18 de março de 2008

Uma Jante Divinal


Após ter visitado este passado Domingo a Igreja Presbiteriana de Telheiras, cultuando ali a Deus com os meus irmãos de Lisboa, só pude perceber hoje como Deus usou o sermão sobre o texto em I Timóteo 4, para me ajudar a entender mais um pouco acerca da graça de suas doutrinas da graça, na graça de sua unidade.

Após o culto e ao falar com a querida irmã Sara Luzia, preciosa amiga e irmã na fé, saí-me com um exemplo que estava a considerar em meu coração.

Porquê a doutrina era tão importante para o apóstolo Paulo? No versículo 16 da carta referida, lemos isto: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem."

Qual é a diferença da mente de Paulo e da mente dos muitos que hoje em dia não dão o mínimo valor, a mínima atenção, não consideram preciosa, não têm cuidado, nem têm por fundamental a doutrina? Noutra parte Paulo até distingue doutrina de doutrina, ao se referir à doutrina cristã como "sã doutrina"...

Bem, como muitos sabem o Deus único e verdadeiro é um Deus de Aliança. Testamento significa isso mesmo. Cristo veio para isso mesmo. Essa aliança Divina tem uma jante com valor incalculável, inegociável, inquebrável. Essa jante tem uns raios que liga a parte interior à periférica. Esses raios são as Suas sagradas doutrinas!!!

Há quem mostre exemplos de grandes ministérios cristãos com as jantes sem alguns raios e dizem arrogantemente e tolamente que, "afinal não é fundamental, pois se fosse não funcionaria". Estas pessoas são um pouco semelhantes aos hipócritas que o Senhor Jesus condenava que faziam acepção de doutrinas, retirando umas e engrossando outras. Estas pessoas são hipócritas que terão mais amor à pintura metalizada de seu carro novo para quem um risco parece o fim do mundo, ou de suas jantes especiais de liga leve, do que pelas verdades reveladas na Escritura Sagrada.

Fica o desafio: A tua roda tem todos os raios? É mais importante compreender as doutrinas do que aceitá-las pela fé ao encontrá-las nas Sagradas Letras? Reclamarias mais se na compra de uma bicicleta nova notasses a falta de uns poucos de raios na roda, do que se na tua igreja percebesses falta de um apego e fidelidade às verdades reveladas na Bíblia?


Os últimos tempos, são mesmo tempos muito trabalhosos... UFA!!!

quarta-feira, 12 de março de 2008

Entrevista a Martinho Lutero


Neste mundo confuso em que se multiplicam definições para tantas coisas, o blogue Soberana Graça procurou questionar o grande reformador sobre um tema em que ele se especializou e que muito se procura entender hoje em nossa sociedade moderna e materialista.

Soberana Graça: Dr. Lutero, hoje há muitas mais definições de fé do que no seu tempo e muitas pessoas afirmam ter fé. O que nos pode dizer sobre isso?

Martinho Lutero: Fé não é aquela ilusão humana e sonho ao qual algumas pessoas pensam que é. Quando eles ouvem e falam muito sobre a fé e ainda vê que nenhum progresso moral e nenhuma boas obras resultam disso, eles caem no erro e dizem, "Fé não é tudo. Você deve fazer obras se quer ser virtuoso e ir até o céu." O resultado é que, quando eles ouvem o Evangelho, eles tropeçam e fazem para eles mesmos com suas próprias forças um conceito em seus corações que diz, "Eu creio". Este conceito eles pensam ser fé verdadeira. Mas desde que isto é uma fabricação humana e pensamento e não uma experiência do coração, isto não sucede em nada, e então segue-se nenhum progresso.

SG: O que é fé então?

ML: Fé é um trabalho de Deus em nós, o qual nos muda e nos traz a nascer um novo proveniente de Deus (Cf João 1). Ela mata o velho Adão, nos faz pessoas completamente diferentes no coração, pensamento, sentido, e todas nossas forças, e traz o Espírito Santo com ela. Como é viva, criativa, uma coisa ativa cheio de poder é a fé!

SG: Mas a fé pode guardar esse poder activo e permanecer aparentemente inactiva?

ML: É impossível que a fé em alguma ocasião faça parar o fazer bem. A fé não pergunta se boas obras estão para serem feitas, mas, antes que ela seja questionada, ela as fez. Ela está sempre activa. Seja quem for que não fizer tais obras está sem fé; ele anda se apalpando e se examinando por fé e boas obras mas não sabe o que a fé ou boas obras são. Mesmo assim, eles tagarelam com muitas palavras sobre fé e boas obras.

SG: Mas porquê a fé é tão importante para que tenha posto em perigo a sua vida? Vale a pena lutar uma vida inteira somente para defender a verdadeira fé, ou conceito dela?

ML: A fé é uma confiança viva, inabalável na graça de Deus; ela é tão certa, que alguém poderia morrer mil vezes por ela. Este tipo de confiança e conhecimento da graça de Deus faz uma pessoa cheia de alegria, confiante, e alegre com consideração a Deus e todas criaturas. Isto é o que o Espírito Santo faz pela fé. Através da fé uma pessoa fará bem a todos sem uso de força, espontaneamente e alegremente; ele servirá a todos, sofrerá tudo pelo amor e louvor a Deus, o qual lhe tem mostrado tal graça.

SG: Mas qual é a diferança entre a fé e as obras?

ML: É tão impossível separar obras da fé como separar as chamas do brilho do fogo. Por esta razão, fique de guarda contra suas próprias falsas idéias e contra os tagareladores que pensam que eles são inteligentes o suficiente para fazer julgamentos sobre a fé e boas obras mas os quais são na realidade os maiores tolos.

SG: Farei isso concerteza e quem lê este blogue vai dar a devida atenção também. Mas se a fé não é algo produzido pela mente humana, que posso fazer para ter esta fé cristã genuína?

ML: Peça a Deus para trabalhar a fé em você; do contrário, você permanecerá eternamente sem fé, não importa o que você tente fazer ou fabricar.

SG: Concerteza vou atentar para perseverar na fé e atentar para que esteja numa fé genuína, observando as minhas obras como evidência de sua autenticidade. Não estará em causa as nossas almas na eternidade?


Nota: Excertos retirados do prefácio do comentário aos Romanos de Lutero, respeitando a mesma sequência.

sábado, 8 de março de 2008

A "Igreja" Moderna e seus Arraiais


Lá estou eu com uns títulos um pouco agressivos... Mas o que se vai fazer? Passou o Carnaval e vem aí a Páscoa, acho que posso falar um pouquinho do conceito de festa na igreja. Chamo a atenção dos mais sensíveis que o que eu escrevo aqui é muito circunstancial e susceptível de erro e correcção. Aliás, prezo muito se alguém me ajudar a entender um erro meu - chamarei a tal de amigo!

Mas o que vou falar é de um Carnaval semanal ocorrido em muitas igrejas que não são mais pelos padrões históricos consideradas "evangélicas". São clubes da alegria e da festança, que as pessoas encontram um ambiente amigável e refrescante. Não tenho nada contra iniciativas que ajudem as pessoas a se sentirem bem, não é isso o motivo do meu agressivo título. O que me mói é chamarem a isso de "igreja" e aos líderes de "pastores".

Eu também gosto de estar em casa e assistir a um bom "talk-show". No natal fui ao circo do meu trabalho. Vou com a minha família ao Oceanário e ao Zoo. No verão vamos à praia e piscinas. Gostamos de feiras e carrinhos de choque. Não é nada contra o rir e bem estar.

O problema é haverem pessoas distorcendo o que faz da Igreja um lugar especial. Essas pessoas estarem a viver às custas de uma deturpação e de uma mentira. Dizem alguns desses iluminados, "que mal faz as pessoas se divertirem na igreja?" ou "os tempos mudaram e a igreja precisa acompanhar (com entretenimento) os tempos", etc.

Eu hoje assistia ao programa do Parlamento da República Portuguesa e me perguntei, "onde estão os grafites em vez dos frescos, o Techno em vez do Hino Nacional, e a bagunça e desordem em vez da reverência e respeito"?

Será que esses pretensos líderes evangélicos diriam "ah, mas isso é um lugar de grandes importâncias" sem reconhecerem o Rei dos reis e Senhor dos senhores?

Quanto a mim, entraria mais "à vontade" na presença de um rei do que na presença do meu Deus! É lá que eu ouço a Palavra de Deus ser pregada com fidelidade! É lá no meio da congregação que Deus habita! Ali encontro os meus irmãos que estão já com vestes alvas como a neve dadas por Cristo! É ali que há um pronúncio das bodas do Cordeiro! É ali que nos vemos todos como iguais, sem rico nem pobre, sem sábio nem louco... todos pecadores redimidos pelo sangue de Cristo! Todos procurando, nesse dia tão particular, sermos para Ele e não para nosso prazer.